ARR
Arborização, Reflorestamento e Restauração
São projetos que geram créditos de carbono a partir do reflorestamento e restauração de áreas que estejam sem floresta há pelo menos 10 anos. Esse mecanismo auxilia o produtor rural no processo de regularização ambiental do imóvel, além de promover novas fontes de renda.
Dependendo das condições e características da área a ser recuperada, a brCarbon utiliza um método ou arranjo mais adequado às necessidades:
- Plantio de mudas;
- Semeadura direta (“muvuca”);
- Regeneração natural;
- Sistemas agroflorestais (SAF).
ARR
Aceleração da restauração
O Brasil possui um gigantesco desafio ambiental, tão grande e importante quanto zerar o desmatamento ilegal.
72,9 milhões ha
desmatados na Amazônia, 17% do bioma
(PRODES/INPE)
69 milhões ha
de pastagens com degradação moderada ou severa
(LAPIG/2021)
12 milhões ha
é a meta oficial de recuperação de vegetação nativa até 2030
(NDC Brasil – PLANAVEG/2017)
R$ 228 bilhões
Custo estimado de restauração
(Instituto Escolhas/2023)
A escalabilidade de um projeto de carbono e os créditos gerados por ele são fatores fundamentais para viabilizar e acelerar a recuperação de áreas degradadas e a adequação ambiental de propriedades rurais.
Emissões removidas
+1,5 milhão
tCO2e* em 35 anos de projetos
*Inclui projetos ARR em andamento, em desenvolvimento e crescimento orgânico.
Reflorestamento realizado
+ 600
hectares*
*Projetos de ARR em andamento.
Projetos
Experiência de mais de 15 anos em projetos de carbono
Veja o que alguns proprietários rurais estão dizendo
“Pra mim a parceria foi muito boa. Hoje o projeto é como se fosse o carro-chefe da nossa empresa: cuidar do meio ambiente. Dependemos de grandes empresas, que compram nossos produtos, e eles estão muito ligados, quando chegam aqui já perguntam como preservamos as nascentes, como estão as APPs... Então nós saímos na frente.”
“Temos que nos preocupar com a floresta, ela tem uma função muito nobre, como ser responsável pelos corredores de chuva, por exemplo. Além disso, outra vantagem para o proprietário rural de participar de projetos como o Emas-Taquari é de regularizar as terras de passivo ambiental”.
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